A Sociedade da Abundância
A Sociedade da Abundância
- EditoraACTUAL
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Com clareza, eloquência e humor, o economista John Kenneth Galbraith fala sobre 'segurança económica'. Em A Sociedade da Abundância, adverte contra os perigos da complacência individual e social sobre a desigualdade económica e explora a verdadeira natureza da pobreza. Porquê cultivar o trabalho e a produtividade se muitos dos bens que produzimos são supérfluos - 'necessidades' artificiais criadas à força pela publicidade? Porque invejamos a despesa pública em obras públicas vitais, ignorando o desperdício e a extravagância vividos no setor privado da economia? Politicamente decisiva e notavelmente presciente, A Sociedade da Abundância é tão relevante hoje quanto era em 1958, quando a América recuperava da II GM.
'Um desafio convincente ao pensamento convencional.', The New York Times.
'Mostra-se um homem verdadeiramente sensível e civilizado, cujas ideias assentam na cultura comum dos dois continentes, e podem servir de elo de ligação entre ambos; o seu livro é de primordial importância para ambos.', The Times Literary Supplement.
'Um dos escritores mais dotados vivos [morte 2006]... derrubou as divindades tribais tanto da esquerda como da direita.', Boston Globe.
'Um desafio convincente ao pensamento convencional.', The New York Times.
'Mostra-se um homem verdadeiramente sensível e civilizado, cujas ideias assentam na cultura comum dos dois continentes, e podem servir de elo de ligação entre ambos; o seu livro é de primordial importância para ambos.', The Times Literary Supplement.
'Um dos escritores mais dotados vivos [morte 2006]... derrubou as divindades tribais tanto da esquerda como da direita.', Boston Globe.
Características | |
Autor | John Kenneth Galbraith |
Biografia | Com clareza, eloquência e humor, o economista John Kenneth Galbraith fala sobre 'segurança económica'. Em A Sociedade da Abundância, adverte contra os perigos da complacência individual e social sobre a desigualdade económica e explora a verdadeira natureza da pobreza. Porquê cultivar o trabalho e a produtividade se muitos dos bens que produzimos são supérfluos - 'necessidades' artificiais criadas à força pela publicidade? Porque invejamos a despesa pública em obras públicas vitais, ignorando o desperdício e a extravagância vividos no setor privado da economia? Politicamente decisiva e notavelmente presciente, A Sociedade da Abundância é tão relevante hoje quanto era em 1958, quando a América recuperava da II GM. 'Um desafio convincente ao pensamento convencional.', The New York Times. 'Mostra-se um homem verdadeiramente sensível e civilizado, cujas ideias assentam na cultura comum dos dois continentes, e podem servir de elo de ligação entre ambos; o seu livro é de primordial importância para ambos.', The Times Literary Supplement. 'Um dos escritores mais dotados vivos [morte 2006]... derrubou as divindades tribais tanto da esquerda como da direita.', Boston Globe. |
Comprimento | 21 |
Edição | 1 |
Editora | ACTUAL |
ISBN | 9789896947194 |
Largura | 14 |
Páginas | 426 |